Os objetivos desse treinamento são: aprofundar com as equipes sobre o protocolo de diagnóstico para morte encefálica e o papel da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) nesse processo, esclarecer dúvidas dos participantes e incentivar a doação de órgãos.
As equipes do Hospital de Clínicas de Carazinho realizaram durante toda a terça-feira (03/06), um treinamento sobre Doação de Órgãos e Tecidos, com a enfermeira Fabiana Dal'Conte, a qual faz parte da Organização por Procura de Órgãos e Tecidos (OPO4) de Passo Fundo.
Os objetivos desse treinamento são: aprofundar com as equipes sobre o protocolo de diagnóstico para morte encefálica e o papel da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT) nesse processo, esclarecer dúvidas dos participantes e incentivar a doação de órgãos.
O HCC conta com a CIHDOTT, que garante que o processo de doação e transplante de órgãos e tecidos seja feito de forma segura e eficaz. A comissão segue as diretrizes do Ministério da Saúde e das Centrais de Transplantes, que são os órgãos responsáveis por coordenar a doação e distribuição de órgãos e tecidos.
“Precisamos incentivar que as pessoas falem com seus familiares sobre o desejo de ser doador e também aprofundar como funciona o protocolo depois de aberto aqui no nosso hospital. A CIHDOTT que existe desde de 2006 no HCC, envolve toda a equipe durante este processo após a morte encefálica, desde o médico até o porteiro”, explica a enfermeira membra da CIHDOTT do HCC, Raquel Carvalho.
Segundo a gerente de assistencial do HCC, enfermeira Emanuela Negri, ser doador de órgãos é extremamente importante porque pode salvar vidas e oferecer uma nova oportunidade para pessoas que sofrem de doenças graves. “A doação de órgãos permite que múltiplos órgãos e tecidos de um único doador sejam usados em transplantes, beneficiando várias pessoas simultaneamente. Além disso, a doação de órgãos é um ato de generosidade e solidariedade que traz esperança e consolo às famílias dos pacientes que precisam de um transplante”, falou Emanuela, ressaltando que a equipe é um apoio muito importante na orientação das pessoas nesse processo, por isso se faz necessário o treinamento.
Seja doador: converse com seus parentes sobre a sua decisão de ser doador, pois a lei brasileira exige o consentimento da família para a retirada de órgãos e tecidos.
